sexta-feira, 14 de junho de 2013

Sethas apoia Dia Mundial Contra a Violência ao Idoso

O Conselho Estadual da Pessoa Idosa (CEDEPI), órgão ligado a Secretaria de Estado de Trabalho, da Habitação e da Assistência Social - Sethas inicia neste sábado (15) uma campanha de divulgação do serviço Disque Direitos Humanos, ou Disque 100, um serviço gratuito, onde a população poderá denunciar casos de violência contra a pessoa idosa. 

O lançamento do Disque 100 faz parte das comemorações pelo Dia Mundial Contra a Violência ao Idoso, que transcorre neste sábado (15) e que tem por objetivo esclarecer sobre as mais diversas formas de violência que as pessoas idosas sofrem em seus lares, nas instituições em que estão abrigados ou nos espaço em que convivem e conscientizar a sociedade em geral de que a pessoa idosa é cidadã de direitos e merece envelhecer de maneira ativa, saudável e sem violência. O Disque 100 funciona diariamente inclusive nos fins de semana.

A Secretaria de Estado de Trabalho, da Habitação e da Assistência (Sethas) apoia a realização da semana de mobilização alusiva ao Dia Mundial Dia Mundial Contra a Violência ao Idoso, sugerindo a realização de ações em todos os municípios do interior do Estado, como palestras com temas relacionados ao enfrentamento da violência contra a pessoa idosa, distribuição de folders, visita aos abrigos, festival de quadrilhas juninas, apresentações de peças teatrais e confraternização de usuários dos grupos de idosos com seus familiares referenciados nos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

Segundo dados do serviço Disque Direitos Humanos ou Disque 100, de janeiro até junho deste ano, já foram denunciados naquele órgão, mais de 600 casos de violência contra o idoso no estado do Rio Grande do Norte. A maioria deles ocorreu em Natal, capital do Estado.

O Disque 100 é um serviço criado em 1997, sendo coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Ele permite que a população denuncie os casos de violação de direitos de toda população, especialmente os grupos mais vulneráveis, como crianças e adolescentes, pessoas com deficiência, idosos, pessoas em situação de rua, população LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). No ato da denúncia a pessoa denunciante não precise se identificar.

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